Em ação policia integrada, a Polícia Civil, por meio do Núcleo de Homicídios da 13ª DSPC e a Polícia Militar/9ºBPM, realizaram operação policial em Barra de Santa Rosa que resultou na prisão em flagrante de dois indivíduos apontados como executores do homicídio que vitimou GILVAN DA SILVA FRANÇA, de 45 anos, e na apreensão de duas armas de fogo empregadas na morte violenta.
Consta na investigação que na madrugada de hoje (12/12/2024), por volta das 00h30min, dois indivíduos executaram a tiros GILVAN DA SILVA FRANÇA, de 45 anos, no bairro Naldo Diniz, em Barra de Santa Rosa, motivados pela disputa entre facções criminosas pelo controle do tráfico de drogas na região e, por isso, a vítima recebeu o decreto do chefe de uma das facções, atualmente recolhido em um presídio, situado em João Pessoa.
A vítima GILVAN DA SILVA FRANÇA, ex-presidiário, já possuía passagens pela polícia, e teria se tornado um incômodo para um dos grupos criminosos quando passou a residir em Barra de Santa Rosa e, supostamente, a comercializar substâncias entorpecentes na cidade.
Após o conhecimento do homicídio, investigadores da PCPB e policiais militares do 9º BPM, começaram a realizar diligências e levantamentos que a autoria do crime, tendo como executores DAVID RYAN SILVA OLIVEIRA e ADEILSON SILVA AMÉRICO, ambos de 22 anos, os quais foram presos em flagrante pela prática do crime de homicídio qualificado
DAVID RYAN foi localizado na residência de sua namorada, por volta das 02h00, com dois revólveres calibre.38 que estavam escondidos embaixo de uma cama, cujas armas foram apreendidas pelos policiais. O outro acusado, ADEILSON SILVA, que havia se ferido durante a ação criminosa, foi capturado no momento em que seria resgatado pelos pais.
Ao ser ouvido, o mesmo assumiu a autoria do disparo fatal que ceifou a vida do GILVAN DA SILVA FRANÇA, acrescentando que quando desceu do carro para matar a vítima, acabou por efetuar um disparo acidental contra a própria perna. Os dois presos foram apresentados na audiência de custódia, cuja prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva pelo Juiz.
